Dead To Rights: Retribution - Prévia

Título: Dead To Rights: Retribution - Prévia

Fabricante: Volatile Games
Distribuidora(s): Namco Bandai
Gênero(s): Ação/Tiro em 3ª pessoa

Postado em: 20/04/2010
Feito por: Jefferson

Apesar do fato de este shooter em terceira pessoa/franquia de briga esteja fazendo sua primeira excursão na atual geração de consoles, Dead To Rights: Retribution sente-se curiosamente antiquada em muitos aspectos.

A sua determinação que vem de um caminho único e a falta de um modo online, juntamente com uma rugosidade geral em torno das bordas, trazem à mente os dias em que os jogos foram jogados principalmente em arcades. No entanto, uma vez que você aprender a aceitar suas manias, ele fornecerá uma experiência divertida.

No jogo, você vive na pele do policial Jack Slate, lutando para manter a ordem na quase abandonada Grant City, com a ajuda de seu fiel cão policial, Shadow. A trama, envolvendo a conspiração inevitável, é tão extravagante como a premissa básica, mas pelo menos não é permitido interferir no jogo, o que é bom o suficiente para resgatar Dead To Rights: Retribution de outra forma merecida.

A maior parte do jogo é sobre o tiro em terceira pessoa, geralmente, atrás de coberturas, objetos ou outras coisas que possam lhe proteger (o sistema de cobertura funciona, mas é um pouco mais complicado quando comparado com outros jogos como Splinter Cell: Conviction) e, em especial, os head-shots, que acumulam seu medidor de Focus, que permite desacelerar temporariamente o tempo quando você estiver em desvantagem. Quando os inimigos quebrarem sua cobertura, você pode atacá-los com o seu punho – um movimento para desarmar o inimigo particularmente satisfatório, resolvendo um problema muito presente em shooters de terceira pessoa: a de que quando os inimigos ficam muito próximos, a câmera não pode se mover rápido o suficiente para que você possa ver onde eles estão. Assim, você pode tirar a arma de suas mãos e, em seguida, lançar um ataque de combate a soco; uma vez que os inimigos são suficientemente enfraquecidos, você pode lançar movimentos de finalização, que também reabastece seu medidor de Focus.

O mecanismo de combate, que lhe permite criar combos, é muito bom, e as armas também não podem ser criticadas – o fornecimento de munição é bastante curto, então você precisa se manter em movimento e pegá-la dos inimigos mortos. Há também uma série de seqüências de ataques sorrateiros que você pode executar com Shadow, que tem uma capacidade assustadora de se mover sobre os inimigos e matá-los, mas (ao contrário de Jack Slate), não pode sobreviver tomando mais de um par de balas.

A crítica vai encontrar muita coisa para gripe (não muito boas) em Dead To Rights: Retribution - a câmera muitas vezes fica muito perto do personagem, o que torna difícil ver quem está atirando em você (apesar de que, pelo menos, isso te dará coragem a continuar se movendo ao redor, em vez de se esconder atrás de coberturas), apesar de Shadow se mover bastante convincente, ele parece flutuar sobre uma polegada acima do solo e tem comandos sensíveis ao contexto, por exemplo: agarrar-se a cobrir ou desarmar inimigos exige que você enfrente-o exatamente na direção correta, apesar de que, enquanto o jogo avançar, você aprenderá com o tempo, só tem que pressionar o botão corretamente.

Em outras palavras, Dead To Rights: Retribution não tem uma quantidade considerável de elegância em comparação com outros títulos lançados para PS3 e Xbox 360. Mas tem uma muito bem pensada curva de aprendizado e não tem medo de colocá-lo em situações de arrepiar os cabelos que envolvem grandes quantidades de inimigos altamente qualificados, por isso dá-lhe uma grande impressão de ser um homem (e seu cão) do exército - e não ao contrário de clássicos do arcade antigo, como, por exemplo, Double Dragon. Quanto esse recurso, você deve apreciá-lo, se elegância e habilidade são os principais atrativos que você procura em jogos, o melhor é orientá-lo, claro.

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Dead To Rights: Retribution - Gameplay