Não deixe que descubram o que você faz quando usa a web


Você pode até não ter nada a esconder, mas isso não significa que o histórico de seu navegador não possa comprometê-lo. Fora de contexto, uma lista de sites acessados é fácil de ser mal interpretada.

Experimente usar os recursos de navegação privada de seu browser – mas não fique dependente só deles. O Safari, diz a Apple, possui um recurso de navegação privada que permite surfar na web sem deixar rastros das páginas acessadas.

Complementos para Firefox oferecem aos usuários de Windows os mesmos benefícios: um aplicativo chamado Distrust permite que os usuários das versões 2.x e 3.x do browser gerenciem o histórico de navegação; alguns arquivos que o browser da Mozilla grava em disco não são apagados até que a sessão de navegação seja encerrada.



O Firefox 3.1 (atualmente em beta) consegue ter recursos mais abrangentes de navegação privada. Dois add-ons – o Private Browsing e o Toggle Private Browsing – fornecem forte controle sobre configurações para ajudar os usuários a gerenciar os recursos.

Em testes recentes de uma empresa de segurança para ver qual navegador se saía melhor ao proteger contra tracking na visita de sites, Firefox, Chrome, IE 8 beta e Safari foram todos mal (com o Safari em último lugar).

Nenhum navegador consegue impedir completamente que sites intrusos monitororem sua visita. Para ter mais anonimato, experimente o Anonymizer, pago, ou o Tor, gratuito.
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